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O cardápio do almoço aqui de casa hoje foi um prato que eu simplesmente A-D-O-R-O! Faz tempo que tirei as fotos do preparo dele para poder postar aqui, mas e a preguiça? Hoje catei essas fotos e vim mostrar esta delícia.

Merluza com batatas ao forno

A receita é para 5 ou 6 pessoas (depende do tanto que cada um come, concorda?). Nas fotos tem metade, porque no dia eu fiz em duas travessas, pra poder congelar uma, e só fotografei uma. OK? OK.

Então, do que vamos precisar?

  • 1 quilo de filé de merluza
  • 500g de batatas descascadas e cortadas em pedaços médios
  • 500 ml de leite desnatado
  • 1 colher (sopa) bem cheia de amido de milho
  • 100g de creme de leite
  • Alcaparras (Já fiz com ervilhas e também fica ótimo!)
  • 1 cebola média bem picadinha
  • 2 dentes de alho amassados
  • Sal q.b
  • Pimenta branca q.b.
  • Ervas finas secas q.b.
  • Azeite
  • Sumo de 1 limão taiti grande
  • Parmesão ralado (opcional)

O preparo tem algumas etapas, mas não é difícil.

Tempere os filés com sal, pimenta, ervas finas e limão. Espalhe bem os temperos e deixe coberto, marinando.

Descasque e pique as batatas. Depois de lavar, dê uma secada e lambuze elas em um pouco de azeite (eu uso pouco porque não gosto quando fica gordurosa a comida, mas use ao seu gosto). Salgue, jogue um pouco de ervas finas por cima e coloque pra assar no forno, cobertas com papel alumínio.

Enquanto assam as batatas, prepare o bechamel ‘incrementado’. Coloque pra dourar a cebola e o alho. Enquanto doura, dissolva o amido no leite, junte sal e despeje sobre a cebola e o alho que estavam dourando. Vá mexendo até engrossar. Depois que engrossar, desligue o fogo e junte o creme de leite. Misture e reserve.

As batatas ainda estão assando, mas você agora vai dourar os filés. Pegue uma frigideira antiaderente, coloque um fio de azeite e aqueça bem. Doure os filés de merluza (virando eles com cuidado pra não desmanchar – eu uso aqui um pegador de bambu e uma espátula de bambu, virando delicadamente o peixe).

Hora da montagem! Retire as batatas do forno…

Coloque os peixes sobre as batatas…

Despeje o molho bechamel sobre os filés e coloque as alcaparras…

Nesta hora, se quiser o queijo, salpique por cima. Eu fiz sem neste dia, mas hoje eu já usei. Vai do seu paladar. Então, coloque no forno médio, pré-aquecido, pra gratinar. Não tem tempo certo. Depende do seu forno. Vai ficar lá até dourar assim…

Depois é só servir e ser feliz. (ADOOOOOOOOOORO essa parte. #VaiGordinha)

Bon appétit!!

Resolvi fazer uma versão mais natural dos famosos iogurtes petit suisse e super deu certo. Aviso, de antemão, que o sabor não fica igual ao dos industrualizados. Na verdade, pra mim fica é bem melhor, mas isso é questão de paladar. As crianças daqui aprovaram.
O negócio pode se suceder de duas formas, pra começar a ‘fabricação’…
Primeiro você pega 1L de leite orgânico integral e ferve. Deixa amornar (aproximadamente 40°C) e…

OPÇÃO 1) Mistura 1/2 copo de iogurte natural (sim, daquele de potinho que não tem nem açúcar, pra fazer pela primeira vez, mas dê preferência se for orgânico também). Coloca em um recipiente com tampa, fecha, embrulha bem com um pano grosso e deixa repousar dentro do forno (DESLIGADO) por 6 horas. (OBS.: Fica no forno por ser um lugar seco e livre de bruscas temperaturas.)

OPÇÃO 2) Mistura fermento lácteo próprio pra fazer iogurte caseiro, seguindo a quantidade recomendada pelo fabricante. Após 8h fica cremoso e você vai coar, mexendo cuidadosamente, pra não esmagar os lactobacilos que ficarão na peneira. Você pode lavar em água corrente estes lactobacilos e colocar em outra porção de leite e assim dar continuidade na formação de mais iogurte.

Iogurte feito, vamos fazer a base do nosso petit suisse. Eis aqui outra etapa onde você não tem muito o que fazer… Você vai pegar um pano limpinho, de preferência que tenha sido lavado com sabão neutro, sem qualquer resquício de produto químico. (O que uso aqui pra este fim eu dou uma fervida depois de lavado, e enxaguo beeeeem.) Forra uma vasilha com este pano e despeja o iogurte. Aí você vai fechar tipo uma trouxinha, com cuidado pra não sair pelos lados, e pendurar com a vasilha embaixo pra escorrer todo o soro. Eu uso uma colher de pau como suporte aí… Deixa ele assim quietinho por 6 horas.
Enquanto isso, você vai pegar 1 caixa de morangos orgânicos, lavar os danadinhos bem lavados, tirar as folhinhas, picar e colocar numa panela com 3 colheres (sopa) de açúcar orgânico e 1 xícara de água. Cozinha eles até que a água seque e vai formar uma calda rala. Reserva esfriando, enquanto seu iogurte escorre.
Quando o iogurte parar de pingar, é hora de juntar a pasta que formou com os morangos em calda e bater no liquidificador pra uniformizar. Se achar que precisa adoçar mais, adiciona aos poucos açúcar orgânico até chegar no ponto de doçura desejado.
Se você não curtir as sementinhas, pode passar numa peneira antes de levar pra geladeira. Se gostar de pedacinhos, pode separar umas 2 colheres dos morango picados em calda e misturar depois no iogurte já batido. Aí é tudo uma questão de gosto mesmo. Dá pra fazer o mesmo processo com qualquer fruta.
Aí é só deixar gelar e ser feliz! 🙂

Servidos?

Vamos brincar de cozinhar, de nooooooooovo?

Domingo passado fiz um assado que ficou tão bom, mas tão bom, mas tão bom… Que eu, sabendo que a coisa daria certo, fiz até fotos do passo-a-passo. Foi meio invenção minha, não segui receita alguma. Então, vamos ver como faremos pra explicar a “receita”.

Primeiro, fiz uma farofa bem temperadinha (manteiga, sal e azeitonas). Delícia!

Daí abri uma peça bem bonita de filé como se fosse uma manta e temperei com alho, sal, louro, cebola, pimenta e salsa desidratada. Eu macerei estes temperos no pilão antes de esfregar na carne, e temperei dos dois lados. Daí coloquei farofa no centro e fiz um rolo com ela. Amarrei (Por favor, usei um barbante fininho, mas era de ALGODÃO. Não me vão usar poliéster que vai derreter e acabar com sua receita…) e deixei lá, com temperos por cima, coberta com papel filme pro tempero pegar direitinho.:

Deixei a bichinha de castigo por um tempo, enquanto eu preparava um molho de tomate. Então aqueci bem uma panela, e fui selar a carne.

Feito. Lavei umas batatas beeeeeeem lavadas e fatiei com casca. Fica dotoso quando assa assim… E espalhei na assadeira, com os temperinhos que estavam sobre a carne, por cima delas.

Sabem aquele molho de tomate que eu falei? Ele vem agora…

Gostou? Não… Espera que agora chegou o golpe de misericórdia:

Cervejinhaaaa!!!! Gente, isso fica bom! E evapora tudo… As crianças podem comer também, tá?

Bem, na falta do que fazer, cobri com papel alumínio e levei ao forno, que já estava super quente. Baixei a temperatura pra 180º e assei por 50 minutos. Tirei do forno, virei o lado da carne, cobri de volta e deixei mais 30 minutos. Novamente, tirei do forno, tirei o papel alumínio, e deixei mais 20 minutos pra dar uma secada básica no molho. Ficou assim:

Cortei o barbante, fatiei a carne…

Olha a farofinha... 😀

Servi com as batatas separadas do lado da carne e o molho à parte. Comemos com o restante da farofa e arroz. Ficou delicioso e não sobrou nadica de nada…

E aí? É ou não um almoção com cara de domingão em família?

Beijos e bom fim de semana pra todos vocês! 😀

Queria postar uma receita, mas cadê decidir? Então, pela votação da maioria via Facebook e Twitter, venceu: prato salgado e de forno. A de hoje é a minha tortinha de carne especial.

Gosto de fazer umas tortinhas salgadas com “o que tiver” de recheio, tanto quanto gosto de inventar e variar a massa. A que mais deu certo até hoje, e maridón vira e mexe pede pra fazer de novo, é a que vou passar pra vocês agora. A receita serve muito bem três pessoas, e tem leite de coco na massa.

A coisa toda fica mais ou menos assim assim:

E a gente faz desse jeito…

INGREDIENTES
Massa:
8 colheres (sopa) cheias de farinha de trigo
2 ovos
200ml de leite de coco
100ml de água
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
3 colheres (sopa) de salsinha picada
1 colher (cafezinho) de açafrão
sal a gosto

Recheio:
300g de carne moída
1/2 xícara de água
1/2 xícara de milho verde
1/2 xícara de ervilha
1/2 xícara de azeitona picada
1 colher (sopa) de salsa picada
2 colheres (sopa) de cebola picada
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (chá) rasa de páprica doce
sal a gosto
Fatias de mozzarella a gosto (usei o suficiente para cobrir a carne)

PREPARO
Recheio:
Refogue a carne com o azeite, o sal e a páprica. Quando começar a soltar água, adicione todos os outros ingredientes e deixe cozinhando em panela semi tampada, com fogo médio, até secar toda a água. Reserve.

Massa:
Na batedeira ou à mão, misture todos os ingredientes.

Montagem:
Numa forma pequena untada e enfarinhada, despeje metade da massa.
Despeje o recheio e cubra com a mozzarella.
Cubra com o restante da massa.
Se desejar, salpique parmesão ralado por cima da massa.
Leve para passar em forno médio pré-aquecido, até soltar um pouco dos lados ou, até que, enfiando o garfo no centro, este saia limpo.

Tem até fotos do passo-a-passo, hoje. (Oi, Duda!)

Bon appetit!

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UPDATE: Não tinha carne e eu quis fazer essa tortinha da almoço. Troquei a carne por atum, e no lugar de salpicar queijo, usei gergelim. Ficou bonita assim ó:


Encontrei estas dicas, enquanto eu pesquisava outra coisa, e achei que seria bacana compartilhar. As dicas são muito coerentes e, tenho certeza, muitas mães passam por este problema. Eu inclusive!

Quando a Lu era bebê, e até perto dos 3 anos, ela comia verduras e legumes e adorava sopa. Hoje em dia? Só batata e tomate. (Hey, mainha!! Isso te lembra uma criança que você conheceu? 😛)

Frutas ela gosta, nunca foi um problema. Mas eu quero que ela volte a comer mais verduras e legumes, não pelo aspecto nutricional em si, mas porque acredito que a gente deve comer o que tem. Afinal, a gente cresce, vai comer em lugares diferentes, na casa dos outros e… como fica? É importante saber comer, senão tudo, ao menos a maioria do que é servido. Todo mundo tem suas preferências, claro, mas é bom saber variar.

Então, seguem as dicas, para ajudar a formar o paladar infantil:

1. Não force a criança a comer o que ela não gosta

Se você brigar com a criança ou forçá-la a comer algo com violência, a criança vai ficar com mais raiva ainda da comida. Além disso, esse tipo de discussão ou briga acaba tirando o apetite e estragando a hora do almoço de todos os que estiverem na mesa.

2. Dê o exemplo

Esse é o segundo conselho mais importante. Não adianta você querer que seu filho coma saladas se você não come. Dizer “faça o que eu digo, não faça o que eu faço” é coisa de pais hipócritas: a criança acaba ficando com raiva e se decepcionando com os pais se suas atitudes se contradizem com seus conselhos.

3. Dê conhecimento

A gente não gosta daquilo que não conhece. Mostre as verduras, diga-lhes os nomes, diga que vitaminas cada verdura ou fruta tem e para que serve. Diga o que acontece se faltar alguma vitamina ou mineral no corpo.

Mostre livros que falem sobre o funcionamento do corpo humano (as crianças adoram ver como é que as coisas funcionam), ou sobre nutrição. Dê preferência a livros que tragam bastante ilustrações e que coloque o assunto de maneira clara, mas não infantilizada demais (as crianças não gostam de ser tratadas como se fossem retardadas). (Lembram deste post?)

4. Veja o que você põe na salada

Evite colocar o mesmo tempero em todas as saladas. Algumas famílias têm o hábito de colocar vinagre em todas as verduras: se a criança não gostar do vinagre, não vai gostar de nenhuma verdura, pois todas terão o mesmo gosto. Isso vale pra qualquer tempero, principalmente os com sabor mais forte.

5. Experimente molhos e temperos diferentes

Existem vários molhos diferentes para saladas.

Tente de tudo: molho de iogurte, maionese, molho branco, vinhagre de álcool, vinagre de vinho, vinagre de maçã, azeite de oliva, sal, cominho, ervas finas, alecrim, orégano, orégano com queijo (para dar aquele cheirinho de pizza), queijo derretido, molho de queijo, creme de leite, etc.

6. A salada não é prato secundário

Experimente colocar a salada como prato principal de algumas refeições.

7. Faça pratos diferentes

A maioria das crianças não gosta de cenoura cozida no vapor, nem de cenoura crua ralada. Mas boa parte delas gosta de bolo de cenoura, suflê de cenoura, suco de cenoura e de outros pratos em que a cenoura é o ingrediente principal. S você prepara pratos gostosos com a cenoura e diz que é feito com cenoura, é possível que a aversão que a criança tem à cenoura diminua e talvez até desapareça. De qualquer forma, se ela comer pratos que contenham cenoura, já é muito bom. Isso vale para qualquer verdura ou fruta.

Experimente servir apenas vegetais em uma determinada refeição. Por exemplo: faça uma lasanha de brócolis, uma saladinha de tomate temperada com sal e azeite de oliva, e sirva também folhas de alface. Se desejar, cozinhe umas batatas e cenouras para dar mais volume à refeição (caso você sirva no almoço). Essa é uma refeição saborosa e nutritiva. Duvido que as crianças reclamem.

8. Coloque no arroz

Aproveite o arroz para enriquecer a dieta de seu filho.

– coloque cebola ou alho picadinho no arroz. As crianças nem vão notar!

– corte cenoura em cubinhos e coloque no arroz. Chame de arroz fantazia. Fica bonito e as crianças, em geral, não reclamam.

– se você cozinhou verduras, não jogue a água fora: use-a para cozinhar o arroz. Assim os nutrientes que saíram das verduras cozidas não vão pro ralo: vão pro arroz.

– tente outras coisas.

9. Preparos diferentes

Existem muitos pratos saborosos que contêm verduras cruas ou cozidas. Experimente fazer alguns destes pratos de vez em quando. Aqui vão algumas sugestões de pratos gostosos com verduras e legumes: suflês, lasanhas, yakissobas, cremes, tortas salgadas, tortas de legumes, bolos, etc.

E aí? Vamos tentar??? Bom começo de semana para vocês!! 😀